São três palavras que estão relacionadas e quem juntou as duas primeiras é o Dr. Benieamino Palmieri, médico do Departamento de Cirurgia Geral e Especialidades Cirúrgicas da Universidade de Modena, Itália.
Em sua publicação [1] há um estudo de revisão que alcança estudos experimentais e clínicos dos últimos 60 anos, demonstrando que quando nosso organismo é exposto ao C. parvum (Lisado da bactéria Corynebacterium parvum), ocorre uma mudança em nosso sistema imunológico, tornando o mesmo ativo contra vários organismos inclusive vírus, intensificando a capacidade imunológica de antiviral de reconhecer e destruir vírus antes que possam causar infecções graves.
Seu foco de estudo é direcionado ao uso do C. parvum como um potencial e muito promissor protetor contra infecções virais, inclusive o Sars-Cov-19 (CovidD-19) e com algumas vantagens, o sistema imunológico sofre mudanças rápidas em cerca de uma semana, a segurança é um fator importante e com 60 anos de estudos experimentais e clínicos isso fica muito claro, além do mais este medicamento é registrado no Brasil com o nome de PARVULAN® há mais de 15 anos. E este medicamento não é um competidor das vacinas e sim um adjuvante que pode complementar ou potencializar o sinergismo, aumentando e eficácia e eficiência de qualquer vacina, outra vantagem é ser estável a temperatura ambiente (entre 15oC e 30oC).
OBS.: Este é um texto introdutório para iniciarmos uma sequencia de textos que vai abranger o assunto de forma mais técnica e profundada, principalmente, sobre porque o Brasil detém o único registro deste medicamento e não o utilizou? Todas as pessoas obtêm benefícios do uso deste medicamento com ou sem o uso de alguma vacina? Qual a fundamentação científica para que um medicamento que lida com a imunidade inata ative a imunidade adquirida (vírus)? Entre muitos outros.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] Palmieri, B., et al. “The Long-stand history of Corynebacterium parvum, immunity, and viruses,” J. Med Viral. 2020:111.
