A pandemia declarada pela OMS em relação ao corona vírus (COVID-19) passou a ser uma preocupação mundial. Esse medo sempre existiu e temos os eventos históricos da peste negra e da gripe espanhola para dar base ao pânico mundial.
Por mais estranho que pareça, a questão do índice de morte por este vírus não é tão alarmante se compararmos a de outros vírus, tal como o Ebola. O foco principal está no impacto da contaminação sobre os sistemas de saúde de cada país e as medidas precipitadas em lidar com esta situação em uma economia globalizada.
A produção de uma vacina será demorada e existe um grande risco do vírus sofrer uma nova mutação antes que a possível vacina esteja pronta.
Como a maioria das mortes estão relacionadas a pacientes acima dos 50 anos e que apresentam algum estado de baixa imunidade, este grupo é o que apresenta maior risco.
Existe alguma forma de minimizar a contaminação?
Para minimizar a contaminação, principalmente em uma grande metrópole, seria melhorando a proteção natural que evolutivamente desenvolvemos, nossos hábitos de vida impactam diretamente na redução das defesas imunológicas naturais, resultando em infecções virais que poderiam ser evitadas ou minimizadas.
No Brasil existem poucas opções, mesmo sendo acessíveis, são pouco divulgadas. Segue abaixo alguns medicamentos que são reguladores imunológicos:
- Imunotransferan Sublingual (medicamento em gotas): que contém reguladores imunológicos chamados tuftisinas (fator de transferência);
- Timulina: contém inúmeros fatores tímicos, que são um conjunto amplo de importantes substâncias reguladoras imunológicas;
- Parvulan: Apesar de conter bactéria em sua composição estimula as células de defesa primária.